“As redes sociais me ajudaram a começar a minha carreira. Sem a internet e sem o YouTube, eu não teria a chance de tocar minha música por aí para as pessoas ouvirem”, relembrou o canadense em entrevista a “Forbes”.
Entre os investimentos de Justin, a revista americana destacou cinco: o sistema de mensagens instantâneas Tinychat; os Sojo Studios, que desenvolvem jogos para o Facebook; o aplicativo de recomendações Stamped; o serviço de streaming de música Spotify; e, por fim, o Viddy, um aplicativo de compartilhamento de vídeos com funcionalidade similar à do Instagram. “Eu invisto apenas em coisas das quais eu gosto e acredito”, e xplica Bieber.
Desde o começo de sua carreira, em 2009, Justin vendeu 15 milhões de discos e ganhou mais de R$ 300 milhões com suas turnês. O documentário “Never Say Never” faturou cerca de R$ 200 milhões de bilheteria e até mesmo seu perfume “Someday” lançado em junho de 2011, rendeu R$ 120 milhões.
De acordo com a “Forbes”, estes investimentos ajudaram o cantor a faturar perto de R$ 216 milhões entre 2010 e 2011. Sua próxima turnê, marcada para percorrer todos os continentes do mundo, exceto a Antártica, renderá R$ 160 milhões com 125 shows.
Na internet, as estatísticas de Justin batem números tão impressionantes quanto. No Twitter, o cantor acumula 21 milhões de seguidores, perdendo apenas para Lady Gaga. No Facebook, seu número de fãs (43 milhões) supera os dois presidenciáveis dos Estados Unidos, Mitt Romney e Barack Obama, combinados. Com 740 milhões de visualizações, seu primeiro sucesso “Baby” é o vídeo mais assistido na história do YouTube.
Além disso, Bieber é a celebridade mais seguida no Instagram, com cerca de 1,5 milhão de adeptos. “Havia todo um mistério em volta da figura do artista. Hoje não. Os fãs querem a conexão. Eles querem te ver instagramando tomando café pela manhã”, comenta Bieber.
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